O festival de cinema de Jaraguá do sul

2010

O festival nasceu de uma conversa casual. Mas voltando um pouco ao passado, eu, Isaac Huna, desenhista, roteirista, produtor independente, argentino, estava radicado em São Paulo desde 1987. Em agosto de 2010, durante a 21º Bienal do Livro de São Paulo, relancei meu livro de suspense “A Visitante”, estava acompanhado de outros escritores independentes de vários estados do Brasil, como a escritora Elyandria Silva, de Jaraguá do Sul. Através dela, acabei conhecendo interessantes referências de sua cidade. Algum tempo depois, conheci sua amiga, escritora e jornalista Sônia Pillon. A partir de 2013, aos poucos, comecei a me integrar na vida cultural de Jaraguá do Sul. Sonia, por exemplo, realizou a curadoria de minha 1º exposição, desenhos feitos no Brasil, a exposição ocorreu no Museu Emílio da Silva em outubro de 2013, com o apoio do historiador Ademir Pfiffer, diretor do museu na época (quem também me incentivou nos trabalhos culturais locais). Posteriormente, Sonia fez a assessoria de imprensa nacional da produção do meu primeiro longa de suspense independente “Distanasia” em São Paulo, janeiro de 2014. Esse trabalho, de alguma forma, sinalizava o meu futuro em Jaraguá do Sul.

2016

Em 2016, já na cidade, comecei a desenvolver vários trabalhos culturais e voluntários em oficinas de desenhos infantis para crianças, como no espaço da AJAP e CEU. Desde o início a professora artista plástica, Cristina Pretti foi uma das primeiras pessoas a me apoiar colocando o espaço da AJAP a disposição para divulgar os meus trabalhos. Como acontece sempre que nos mudamos para uma nova cidade, precisamos nos integrar e nos fazer conhecer, isso só conseguimos através de fatos, ainda mais em se tratando de SC, que em minha opinião é o estado mais fechado do Brasil, por causa do seu perfil cultural natural. Aliás, se o Brasil se espelhasse um pouco na cultura estadual, projetos de saúde, educação, planejamento, ele seria outro.
Estava com a ideia de produzir algum filme na cidade. Foi assim que entrevistei alguns profissionais como do teatro do GATS (companhia de escola de teatro), Scar que pudessem estar vinculados ao audiovisual. Conheci o interessante trabalho do caro Gilmar Moretti (futuro apoiador do festival). Logo, vi que não existia tradição regional na produção de filmes de entretenimento. Quando já pensava em “importar” amigos profissionais de São Paulo, nos primeiros meses de 2016, a amiga Josemeri Coelho, sugeriu trocar ideias com Ronaldo de Lima, na época, Presidente do Instituto Jourdan, durante a administração do Prefeito Dieter Janssen.
Ronaldo gostou das minhas propostas culturais e ficou interessado no curta que desejava filmar, mas também, ciente das dificuldades que eu estava tendo em encontrar profissionais dessa área, em parceria, pois não havia verba para a produção. Dias depois, chegando à segunda reunião com o Ronaldo, ele perguntou como estava o andamento do festival, ao invés de perguntar sobre o meu curta. (a conversa rolou mais ou menos assim.) Eu falei, olhando-o surpreso: festival? Não, o que eu estou fazendo é um curta. Aí, completei: Hmmm...pera aí, um festival de cinema, seria bom demais para qualquer cidade, ainda mais para Jaraguá do Sul, que precisava de inovação, abandonar seu perfil local. Ronaldo: Verdade! Um festival, inédito traria benefícios a médio e em longo prazo para Jaraguá. Respondi: Claro! E olhando o festival como negócio, e não como mais um evento cultural. Jaraguá tem tudo para se tornar uma indústria de entretenimento de audiovisual, além de eixo Rio – São Paulo (saturados já nesse quesito). E esse polo de produção incentivaria também, o turismo, investimentos, etc. Seria um bom desafio, encare esse projeto. Ronaldo: Legal! Você poderia preparar um projeto a respeito para avaliação? Isaac: Claro. Nunca fiz um festival, porém tenho todos os contatos e conhecimentos estratégicos em nível nacional, que podem facilitar esse layout inicial do projeto.
Preparei o esboço (mecanismo comercial, objetivo, contrapartidas, etc.) e o enviei por e-mail ao Ronald no dia primeiro de maio de 2016, ele gostou da proposta. Viabilizou outra reunião e desta vez convidou outras autoridades da administração a estarem presentes: Sidnei Lopes (Presidente da Fundação Cultural) e Fenício Junior (Diretor de Turismo). O projeto foi avaliado positivamente, e apoiaram a iniciativa. Comprometi-me a montar um cronograma técnico de execução e estimativa orçamentária. Então, em maio de 2016, começou a minha caminhada difícil e individual de ir montando o quebra-cabeça humano. Entrevistando uma a uma as pessoas que, eventualmente, tinham o perfil do projeto. Não conhecia quase ninguém, ainda. Uma caminhada e sem verba, porém sempre acreditando nesse sonho. Afinal, eles nos mantém vivos. Além da querida Sonia, há também a querida amiga Claudia Mahfud. Ela colaborou em todo o processo que foi possível junto ao seu caro e prestativo esposo, Mauro Mahfud, até depois da primeira edição do festival. O trabalho de procurar parceiros voluntários estendeu-se pelo resto do ano. Eu já chamava o festival carinhosamente de Frankestein, porque estava sendo montado aos pedaços.
Fiz uma pausa no meu projeto, trabalhei como cabo eleitoral da Sonia (que era namorada na época), e quem candidatou-se como vereadora pelo PP. Nessa campanha eu conheci a professora, também candidata, Natália Petry, o Presidente da Scar, também candidato, Udo Wagner, que depois apoiaria o projeto do festival, e o empresário Antídio Lunelli, também candidato, entre outras figuras políticas. Essa ação me inseriu mais ainda na vivência política e social da cidade, pois para conhecer SC, e as cidades do seu interior, tem que se morar e interagir.

2017

Com o cenário político local já definido, voltei à ativa. E a tarefa árdua continuou, dentro das minhas alternativas limitadas, porém criando estratégias diferenciadas a respeito.

- Mesmo não se tendo verba inicial, fui determinando valores de remuneração pelo trabalho de cada um dos profissionais que iriam se integrando ao projeto. Assim, quando, chegasse o momento da captação dos patrocínios, cada um seria pago de forma retroativa. Infelizmente, isso não aconteceu até o presente momento por várias questões burocráticas e por falta de estrutura financeira, jurídica e

- Em maio de 2017 Edilma Lemanhë -Diretora executiva da Scar- achou interessante o projeto do festival que poderia ter a Scar como cenário. Porém, precisaria passar pela aprovação do conselho. Foi o segundo passo mais importante, pois se não fosse na Scar, o festival não teria condições estruturais de

– Criei a página nas redes sociais.

– Criei a logomarca do festival com o amigo design Elisaldo Simba (SMC) que também desenvolveu material de divulgação do festival, banners, pôster, flyers, outdoor,

– Registrei o domínio do site do festival e o amigo Pedro Cabral (JPC Gráfica), desenvolveu a criação simples do site, e o hospedou na sua plataforma empresarial. Onde está até

Aida Iglesias e sua filha Aida Camarini (São Paulo) desenvolveram o trabalho de apresentação em PDF do festival.

– A produtora cultural Mariana Pires abraçou o projeto desde o início, teve a responsabilidade de formatá-lo via Lei Rouanet nas duas primeiras edições, Infelizmente, por questões burocráticas, não conseguimos levantar

– Em agosto de 2017 o brother Nelson Luiz Pereira, jornal OCP, começou a se inteirar do projeto e logo aderiu, tornado-se, como outros, uma peça importante nessa engrenagem Nelson fortaleceu o objetivo do festival com sua participação voluntária, e posterior fundação coletiva do Instituto FESCINE,como futura realizadora do nosso festival.

Nesse período conheci Dino de Lucca Moreira (Chefe de Programas e Projetos da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer da Prefeitura de Jaraguá do Sul), que também se tornaria uma peça importante no desenvolvimento do projeto, até hoje.

– Em setembro de 2017 iniciamos oficialmente os primeiros contatos com a Secretária de Cultura, Esporte e Lazer através do Dino, visando o apoio oficial da SECEL, que tinha na sua Secretária a Natália Lúcia

– O projeto foi tomando corpo. E já era hora da população saber mais detalhes a respeito. E para o dia 31/10/17, eu, Nelson, Mariana, Dino e Claudia, marcamos uma coletiva de imprensa local, no restaurante Gazebo Gormet, organizado pela Claudia Mahfud e pela sua proprietária, Camila Bosco. Foi uma das primeiras parceiras que o projeto recebeu de uma empresa local, que já apostava no sucesso do inovador empreendimento cultural.

Nesse evento, além de nossa galera conhecida, marcaram presença profissionais que contribuíram para desenvolver o festival, nos apoiando, o publicitário Vitor Blemer, a minha querida amiga Maria Gonçalves, e Moa Gonçalves (da Revista Nossa), a Presidente da OAB regional, na época, Luciane Mortari Zechini, a advogada Kátia Cristina Guenther, Maria Julia e o pessoal da Cosmos Turismo, jornalistas da revista Leia Mais, o jornal OCP, o jornal JDV, o ex-prefeito Dieter Janssen, a secretária Natália Petry, e a querida amiga e permanente colaboradora Sally Caropreso.

Enfim, o projeto estava saindo do papel, com data marcada para maio de 2018. E sem um tostão de investimento ou patrocínios à vista. Porém havia muita permuta.

2018

Para fortalecer a divulgação do primeiro Festival de Cinema de Jaraguá do Sul, decidi reativar a produção que tinha originado o festival, o curta “Limite Mortal”, inspirado num projeto de um seriado de suspense para TV, nascido em novembro de 2012, em São Paulo.

Após a montagem da equipe técnica, elenco e parcerias empresariais, no início de 2018 começamos as filmagens se estenderam por 3 finais de semana. O piloto foi apresentado com sucesso no festival.

A seguir, os nomes e agradecimentos eternos aos que fizeram possível a realização desse

trabalho.

Elenco: Vanessa Olesky, Alison Menon, Nenis Naruk, Janaina Mokwa.

Equipe: Marcel Soares, Oziel Coelho, Fabio Oliveira, Carlos Silva, Maria Gonçalves, Jack Ferrari, Ionara Przysini, Sally Caropreso, Euggenio Fernandes, Celio Jones, Abstrato ZK, Lado B, Napkin, Julio Borges, Sidney Rodrigues.

Agradecimentos: Marcelo Wagner, Magit Wagner, Grafipel, Alcateia, Revista Nossa, OCP, JDV, JPC comunicação Gráfica, Roupa Certa, Agencia Ousar, Grace Barros, Instituo Embeleze, Livratto, MKT, Hotel Vale das Pedras, SMC, Bobina Filmes, Câmara Coelho, Sonia Pillon e Felipe Pillon.

O projeto inspirador do projeto tinha virado finalmente, fato.

Este evento tão esperado só foi possível acontecer pela participação como co-realizadora a Prefeitura de Jaraguá do Sul (através da SECEL), que forneceu sua estrutura logística e financeira mínima para o evento. Inclusa as futuras edições: 2019/2020.

Só tenho que agradecer a Secretária Natália Petry por ter acreditado, apoiado e executado conosco, o festival.

Também aos amigos, Nelson Pereira, Mariana Pires, Dino de Lucca Moreira, Claudia e Mauro Mahfud, Pedro Cabral e Vitor Blemer, pois somos uma equipe e juntos tornamos tudo isso possível.

Agradecer também o apoio da Edilma Lemnhë, Gilrmar Moretti, e Udo Wagner, do teatro Scar,

e prefeitura, respectivamente.

Agradeço o empenho especial da Sally Caropreso e o Dr. Vicente Caropreso, parte importante do desenvolvimento estrutural do nosso festival, o escritor Carlos Schroeder, o roteirista Carlos Reichel e a galera do Escritório de Cinema.

Destaco também a design Jack Ferrari quem desenvolveu a criação do troféu do festival. Posteriormente, outros amigos, colaboraram com o evento, como a professora de música Bruni

Hübner Schwartz, o ator e produtor Guilherme Fernandes, o fotógrafo Piero Ragazzi, além da Mariá Gonçalves, engajada quase que o tempo todo, e o ator, educador e produtor Paulo Almuas.

Destaco que no trabalho das pessoas acima, não houve remuneração alguma. Tudo foi feito em cima de um espírito colaborativo e de apoio ao projeto para a cidade.

Outras empresas parceiras na divulgação: jornal O OCP, Revista Nossa (do brother Moa Gonçalves), Vêmais, Grafipel, Cosmos Turismo, jornal JDV, Supera, Lima&Lima Arquitetos, Galibi, Agência Ousar, Rádios: Studio FM, Jaraguá, Supernova, RBN, revista Leia Mais, Livratto Marketing e Publicidade.

A realização dessa 1º edição significou um precedente interessante não só para Jaraguá do Sul, como também para o estado.

Após a finalização da 1º edição, continuei, mais do que nunca, divulgando o festival em nível nacional, pois uma ação dessas merece estar em atividade o tempo todo, né?

No 15/06/18, na UNISOCIESC, sentamos as bases da fundação do Instituto FESCINE, que teria a responsabilidade, entre outras, de continuar com a realização do festival.

A assembleia de fundação, na oportunidade foi composta por: Marcelo Dias, Dionara Bard, Augustinho Ferrari, Natália Petry, Dinalberto de Lucca Moreira, Mariá Gonçalves, Claudia Mahfud, Elisangela Rampanelli, Eunice Ronchi, Lucas Borquezan, Ronaldo de Lima, Fernanda Klitzke, Nelson Pereira, Rosilene Rongui, Bruni H. Schwartz, Sally Caropreso, Piero Ragazzi, Mariana Pires e Isaac Huna.

Posteriormente, outros profissionais, se integraram ao Instituto como membros: Sara Queiroz, Vanessa Olesky, Janaina Mokwa.

Porém, dada limitação de tempo de cada um e o fato de não termos estrutura financeira básica para dar andamento ao trabalho burocrático legal da sua ativação jurídica (CNPJ) , o Instituto, gradativamente, foi ficando num impasse.

Mas, isso não foi impedimento para se desenvolver outras atividades, como a participação do FESCINE, na Feira Tecnológica da FEBIC, oficina de audiovisual na escola Valdete Piazera, neste caso, com iniciativa do Dino, da SECEL, a colaboração da Diretora Angelita Wanderwegen, da professora Michelli Cunha Cesar, de Piero Ragazzi e do ator Guilherme Fernandes.

E assim, conseguimos chegar a 2º edição do Festival 2018, que quase não aconteceu pela falta de estrutura humana e financeira. Já não podíamos continuar trabalhando de forma voluntária. E isso, naturalmente produziu o afastamento de colaboradores iniciais. E como sou teimoso e acreditava no potencial do projeto, seguimos pra frente, junto ao Nelson Pereira, Mariá Gonçalves, Sara Queiroz, Sally Caropreso, o publicitário Lucas Borquezan que sempre ficou a disposição para elaborar as variadas peças de divulgação do festival, e o design Elisaldo Simba, o produtor e ator, Paulo Almuas (colaborando com a programação do festival).

Outras pessoas se juntaram nessa nova fase para colaborar: Cris Candiani (quem conseguiu a produção das camisetas), Tatiane Stinghen (desenvolveu a estampa da camiseta), Edson Müller (orientando sobre novas as parcerias), Daniel Cunha (monitorando o público na Scar), além do apoio permanente da mídia em geral, como Moa Gonçalves (Revista Nossa), Christiano Machado (mestre de cerimônia), Odila Pavanello e Flávio Brugnago (Jornal JDV), Terres da Silva e Geraldo Schroeder (Radio RBN), Sergio Peron (Studio FM), Sergio Luiz e Camila Rosa (Radio Jaraguá), Joel Junior (Radio Supernova),e Nelson Pereira (Jornal OCP), Ademir Izidoro (ex-diretor da Samae).

Também agradeço o apoio e estímulo, aos vereadores Anderson Kassner e Marcelindo

Griner.

O 2º festival foi um sucesso, superando a primeira edição.

2020

Outras ações foram geradas, a participação no projeto Cinema ao ar livre, do parque Malwee, idealizado pela museóloga Elaine Bilck, que também abraçou a causa do festival, formando parte da diretoria da FESCINE.

Em paralelo, sempre fui divulgando o festival e Jaraguá do Sul, voluntariamente pelo Brasil e exterior, com um contato fluido nas mais diversas áreas, do político, cultural e privado. Sem estrutura financeira para isso, nesses anos todos.

Esta 3º edição se encaminhava de forma normal, até que a pandemia paralisou as atividades no mundo todo, e principalmente as que estavam ligadas a eventos presenciais. Então, dada às circunstâncias, decidi apresentar a ideia de fazer o festival online, a SECEL e eu tínhamos três motivos:

1 – O mercado tecnológico no mundo todo, já faz tempo é online, a pandemia só acelerou esse processo. 2 – A mídia online é irreversível e muitos eventos vão, naturalmente, deixar de ser presenciais.

3 – Eu, desde a 1º edição do festival, já tinha a intenção de que ele fosse também online, pois os realizadores já me tinham solicitado essa possibilidade. Mas, não o fiz, pela falta de recursos. Então foi só tirar do papel esse velho objetivo e rapidamente teve a adesão de todos os participantes do festival.

O resultado está aí, chegamos a 3º edição mais consolidada, conhecida e respeitada nacionalmente, mesmo com essa estrutura mínima. Junto com ação permanente e objetiva na frente do evento, com a Natália Petry, Nelson Pereira, Sally Caropreso e Dino de Lucca Moreira.

Chegamos a esta nova fase com nova diretoria do Instituto FESCINE constituída: Nelson Pereira, Ronaldo de Lima, Paulo Almuas, Sara Queiroz, Sally Caropreso, Mariá Gonçalves, Piero Ragazzi, Elaine Bilck, Daniela Polastro, e Isaac Huna.

 

Agradecendo a arquiteta Michela Mayer, por ceder a estrutura física para o funcionamento do Instituto e a Contabilidade GUMZ, pelo seu trabalho de parceria em geral.

Sabemos que sem os verdadeiros amigos, a gente não vai a lugar nenhum!

Então, destaco o apoio especial, permanente e estrutural dos amigos: Sally Caropreso, sempre colaborando com meu objetivo, conforme suas possibilidades de tempo, uma guerreira. Mariá Gonçalves, colaborando e sempre me acompanhando nas logística da cidade, desenvolvendo trabalhos em conjunto, outra guerreira. Edson Müller, Lourenço Junior, são amigos que colaboram de coração. Claudia Mahfud, sempre disposta a participar dentro das suas possibilidades. A professora Michelli C. Cesar e seu marido Emerson Pereira sempre colaborando. E a dos meus queridos familiares, sempre prestativos: Dalva, Delma, Alessandra e Christian.

2021

A partir desta edição, todas foram independentes. Comissão Organizadora formada por: Isaac Huna, Nelson Pereira, Ronaldo de Lima, Bruni Hübner e Eliane Bilck.

2022

Comissão Organizadora: Isaac Huna, Nelson Pereira, Ronaldo de Lima, Brüni Hübner e Clarissa Presser.

2023

Comissão Organizadora: Isaac Huna, Marli Forte, Omar Forte, Jo Rauen, Luciane Toledo e Betinha Ganymedes.

2024


Maira Pereira
(roteirista, MKT e produtora), Isaac Huna (idealizador e produtor cultural),

Daniel Maffezzolli (MKT e Design Comunicação Visual da Brand Open), Marli e Omar Forte ( agentes, produtores culturais e titulares do Instituto CAI),e Marcelo Soares (Diretor e produtor da Bobina Filmes) . Junto da Comissão organizadora, a jornalista Priscilla Milnitz, da Revista Nossa.

Palavras
finais

Ninguém faz nada sozinho! E sempre tivemos uma equipe coesa acreditando no potencial do festival.

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Resumo das edições 2018/19/20/21/22/23

COMISSÃO

Isaac Huna (idealizador e Diretor)
Argentino, radicado no Brasil de 1987. Desenhista, produtor editorial, escritor, roteirista, produtor de conteúdo para cinema, TV e online. Criador do personagem infantil Turma da Xuxinha – Xuxa Produções (1996).
Ronaldo de Lima (arquiteto)
Graduado em 1992 pela UFSC, iniciou sua carreira em Florianópolis e transferiu-se para Jaraguá do Sul em 1994. Foi o primeiro presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Santa Catarina CAU/SC – entre 2012 e 2014
Nelson Pereira (Escritor, conselheiro editorial)
Escritor, bacharel em economia, pós-graduações nas áreas de Administração, Marketing, e Controladoria, e Mestrado em Gestão Moderna de Negócios. Atuou por 25 anos na indústria local, com perfil internacional WEG, e na academia foi coordenador de cursos, gestor de negócios, e docente no colegiado de Administração da atual Católica SC . Atualmente, é assessor administrativo, membro do Conselho Editorial e colunista do jornal de Jaraguá do Sul, O Correio do Povo
Bruni Hübner Schwartz (professora de música)
Educadora musical há 30 anos com Licenciatura em Música pela UFRGS, e Pós Graduação em Educação Musical. De grande atividade cultural em Jaraguá do Sul, Bruni sempre tem participado ativamente na cidade nesse quesito.
Clarissa Presser (publicitária)
Gaúcha, gosta de comunicação e de promover conexões. Atua nas áreas de marketing e trade marketing há mais de 20 anos, com passagens como Lojas Renner e Vonpar, e atualmente no Grupo Metalnox. Atuou no lançamento de produtos e campanhas nacionais de comunicação. Além de produção de eventos, como Coca-Cola Vibezone 2018 em Gramado e caravana de Natal Coca-Cola. Tem participação voluntária em alguns projetos sociais e mora em Jaraguá desde 2019.
Rosane Gurgel
(Fortaleza - CE)

Graduada pelo Centro Universitário 7 de Setembro em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo. Pós-graduada em Gestão e Assessoria de Comunicação pela Universidade de Fortaleza
(Unifor). Atua na área de assessoria de imprensa, fotografia e vídeo. Atualmente trabalha na assessoria de comunicação da Secretaria da Educação do Ceará (Seduc). Dirigiu e roteirizou os documentários: "O Caminho de Volta" (2012), "Por Trás das Cortinas" (2014), "Close" (2017) e "Tereza e Bruno" (2022).